quinta-feira, 27 de junho de 2013

Divagações Sobre A Morte

Nascer, viver, morrer...
É como um ciclo de vida efêmero sem razões absolutas...
Só o contínuo ciclo de vida e morte...
O mundo dá voltas...
Todos os dias nascemos e morremos..
Ao raiar do sol e ao cair da noite...
Uma passagem simplória ou simbólica do que está a nossa volta...
A morte é tão finita e ao mesmo tempo tão bela...
A liberdade contida nela...
Morrer é tão belo quanto nascer...
É como o pôr do sol tão maravilhoso ao abraçar e receber a noite...
Viver, tantos significados em uma só palavra...
A alegria de um sorriso, a perplexidade de um olhar, a beleza de uma lágrima...
Tudo nasce e morre esvai por entre os dedos como água cristalina...
Os anos, horas, dias, minutos, segundos...
A morte assim como a vida é infinita e finita ao mesmo tempo...
O corpo embora matéria nos dê á percepção de vida, nos dá o calor humano e a troca de energias entre espíritos...
Morrer nos dá o sentindo de liberdade espiritual, serenidade, paz...
A dor já não nos aplaca, a solidão já não nos condena, a tristeza já não nos apavora, o medo sobrepôs a razão de viver...
E a morte, assim como a beleza, está nos olhos de quem vê.